quinta-feira, 21 de novembro de 2024

Lançamento de foguetes acontecerá neste mês de novembro na Barreira do Infernonovembro 21, 2024

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Lançamento de foguetes acontecerá neste mês de novembro na Barreira do Inferno

novembro 21, 2024


A Força Aérea Brasileira (FAB) vai enviar, no dia 29 de novembro, um foguete suborbital ao espaço.

Durante a Operação Potiguar, ativada nesta segunda-feira, 18, um veículo de sondagem será lançado do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Parnamirim (RN), e cruzará a atmosfera terrestre.

Nesta primeira fase, a Operação Potiguar fará o lançamento de um VS30. O modelo, de oito metros de comprimento e quase uma tonelada de combustível sólido, será utilizado para treinar a equipe do CLBI, assim como verificar equipamentos e processos envolvidos na atividade. 

Já na segunda fase, prevista para ocorrer no segundo semestre de 2025, o CLBI vai usar outro foguete de mesmo modelo para qualificar o sistema de recuperação da parte superior do veículo, conhecida como plataforma suborbital de microgravidade.

Com o término da operação, o Brasil deve conquistar maior autonomia em eventos de lançamento de veículos suborbitais. Na prática, isso significa que o país será capaz de lançar um experimento, fazer todas as coletas de dados e recuperar a carga útil enviada ao espaço.

novembro 21, 2024


A Força Aérea Brasileira (FAB) vai enviar, no dia 29 de novembro, um foguete suborbital ao espaço.

Durante a Operação Potiguar, ativada nesta segunda-feira, 18, um veículo de sondagem será lançado do Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Parnamirim (RN), e cruzará a atmosfera terrestre.

Nesta primeira fase, a Operação Potiguar fará o lançamento de um VS30. O modelo, de oito metros de comprimento e quase uma tonelada de combustível sólido, será utilizado para treinar a equipe do CLBI, assim como verificar equipamentos e processos envolvidos na atividade. 

Já na segunda fase, prevista para ocorrer no segundo semestre de 2025, o CLBI vai usar outro foguete de mesmo modelo para qualificar o sistema de recuperação da parte superior do veículo, conhecida como plataforma suborbital de microgravidade.

Com o término da operação, o Brasil deve conquistar maior autonomia em eventos de lançamento de veículos suborbitais. Na prática, isso significa que o país será capaz de lançar um experimento, fazer todas as coletas de dados e recuperar a carga útil enviada ao espaço.

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